O que eu não entendo,
é esse meu prazer em fingir,
fingir que não ligo, que não me importo, que vai ficar tudo bem
Não entendo a carga de saudades que mora em mim
saudades de lá, e as de cá
A falta de sentido do que eu faço
incorrigível imagino
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
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